e neste princípio de outono
não tenho sono.
Adormecer e conformar-me com o adeus
do ontem que jamais retorna
e vive na lembrança...
Enquanto vivo, acordado,
com um desejo de mistério.
Quero uma razão
e não simplesmente começar o amanhã como hoje
porque estou sedento de novos ares...
Aqui está a alma do poeta. Parabéns, Warley! Ficou muito bom!
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